Diz a etiqueta que um dos símbolos clássicos da cafonice é quadro de cachorro. Desde que, claro, não seja um Manet. Considerado o precursor do Modernismo, o pintor francês fez em 1879 o quadro Minnay, o retrato de um cãozinho felpudo, e o deu de presente à filha de um amigo. A obra, desconhecida do público, ficou na família por 140 anos, até ser apresentada ao mundo e leiloada ontem por 520.800 euros (cerca de R$ 3,5 milhões). (Estadão)
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