Em seu primeiro depoimento após suspender Trump, numa thread no Twitter, o CEO Jack Dorsey disse que não celebra ou sente orgulho pela decisão. Mas tinha que ser feito. “Enfrentamos uma circunstância extraordinária e insustentável, que nos obrigou a focar todas as nossas ações na segurança pública”, tuitou. No entanto, para Dorsey a decisão abriu “um precedente que acha perigoso”, citando o poder que um indivíduo ou corporação pode ter sobre a conversa pública ao redor do mundo. Ele ainda reiterou seu apelo por um padrão descentralizado para a mídia social que não seja controlado por uma única entidade.
Então… O Snapchat seguiu o Twitter e também baniu definitivamente Trump. Enquanto isso, a lista de empresas que estão paralisando doações políticas nos EUA só cresce, com nomes como Nike, Disney e Amazon.
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