Em um movimento inédito no Vale do Silício, os funcionários do Google criaram um sindicato. A indústria tecnológica é conhecida por resistir a organizar sua força de trabalho. Mas com o Alphabet Workers Union, os funcionários querem ir além de contratos de trabalho e focar no ativismo de questões como diversidade, discriminação salarial e assédio sexual. Desde 2018 o Google sofre críticas e greves internas contra suas políticas e recentemente voltou ao centro do debate com a demissão de Timnit Gebru, pesquisadora negra de inteligência artificial. (New York Times)
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Funcionários do Google criaram um sindicato
Em um movimento inédito no Vale do Silício, os funcionários do Google criaram um sindicato. A indústria tecnológica é conhecida por resistir a organizar sua força de trabalho. Mas com o Alphabet Workers Union, os funcionários querem ir além de contratos de trabalho e focar no ativismo de questões como diversidade, discriminação salarial e assédio sexual. Desde 2018 o Google sofre críticas e greves internas contra suas políticas e recentemente voltou ao centro do debate com a demissão de Timnit Gebru, pesquisadora negra de inteligência artificial. (New York Times)
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