Projetos de moedas digitais têm avançado pelo mundo. O banco central do Reino Unido criou uma força-tarefa para avaliar a criação de um “Britcoin”. Enquanto isso, o Japão já começou a primeira fase do seu projeto que se estenderá por um ano, até o fim de março de 2022. E por aqui, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que trará “em breve” novidades sobre o lançamento do dinheiro digital oficial, que vem sendo desenhado pela autoridade monetária nos últimos meses. A instituição já trabalha com alternativas para a implementação para até 2022. A ideia é que a moeda funcionaria como um complemento ao Pix e seria distribuída pelo sistema financeiro, como é feito com o dinheiro físico, só que por meio digital.
Mas a China é o país mais avançado: recentemente os testes do yuan digital avançaram para Hong Kong e já começou a explorar protocolos de transferência com a Tailândia e os Emirados Árabes Unidos. A moeda, no entanto, é diferente da criptomoeda: é controlada pelo Banco Central chinês e não prevê anonimato, o que para muitos especialistas, seria mais uma forma de controle do governo chinês.
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